Muitos são os cursos de pilotagem em motos existem. Mas qual é o melhor para você? Do Amaral, do mestre Tite Simões? Não importa! O mais importante é sua consciência em relação a sua segurança. Escolha o curso que lhe dará progresso. É exatamente isso que o ex-aluno e mestre Raph Nogueira nos explica. Muito obrigado, amigo Raphael, por sua ajuda a todos nós.
“Queria muito deixar minha colaboração descrevendo minha evolução no mundo das duas rodas, paixão de infância, mas que ficou anos guardada, as vezes adiada.
Assim que adquiri minha primeira moto, uma Comet 250 0km, já tive em mente o quanto eu teria que me dedicar para afastar o fantasma do perigo de um acidente que ronda esse mundo.
Antes mesmo de comprá-la, via vídeos sobre pilotagem segura, dicas de como escapar de se situações de perigo e prever uma possível situação de acidente.
Fiz duas aulas com um instrutor de moto escola para poder tirar a moto da concessionária. Curioso para debater minhas informações logo fui perguntando: Como é isso de contra esterço?
O instrutor fez uma cara de “ué” e me respondeu: O que é isso?
Bem, nesse momento vi que precisava de ajuda de profissionais (mas ele não deveria ser um?).
Eis que então que descobri o Instrutor Amaral.
Relatos positivos, um preço muito acessível e interação com outros motociclistas.
Foi realmente um marco zero na minha pilotagem e conscientização de segurança. Descobri os limites da moto nas curvas, nas frenagens, na segurança e a importância de prever uma situação de risco.
Voltei para casa com outra cabeça e muito grato, mas um pouco indignado ainda com o instrutor da moto escola que ao menos sabia o que era contra esterço, mas que continuava “formando” novos alunos.
Ao longo do tempo escapei de várias situações de acidente e a cada uma delas eu via o Amaral poucos metros a frente, (após minhas pernas pararem de tremer) rindo, me incentivando e dizendo que tinha conseguido, assim como faz em seus cursos.
Considero que fiz um curso básico, num espaço físico restrito, mas com informações e técnicas essenciais para eu pensar em tirar uma moto da garagem e com um custo irrisório, considerando que minha vida estaria em jogo.
Após alguns meses, buscado aperfeiçoamento, fiz um renomado curso num autódromo.
Dicas novas, contato com a categoria sport, mas a mesma base que aprendi num estacionamento em Santo André.
Hoje troquei de categoria, possuo uma Ninja 250, participo constantemente de Track day em Interlagos, junto de pilotos experientes e suas máquinas poderosas. Mas ainda me lembro e sou muito grato pela base que me fez chegar até aqui, podendo desfrutar apenas do lado bom da motocicleta, sem nenhuma historia de tombo para contar e sem o fantasma dos dois tipos de motociclistas: o que já caiu e o que vai cair. Pois minha segurança depende essencialmente da minha dedicação, atenção e previsão.”
Obrigado mestre.
Raphael Augusto
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Caro amigo é isso aí, o colega falou e disse tudo, pois não se faz necessário fazer cursos de grife para aprender de verdade tal qual eu aprendi um pouco e varios alunos tem aprendido com a sua competencia e simplicidade e muita experiencia. Ele foi inteligente pois quando comprei as minhas duas que tive somente fui fazer o curso após um BAITA tombo que me custou 1.200,00 há 4 anos atrás mais ou menos…O Seu curso é MUITO BARATO pelo MUITO QUE APRENDEMOS e pelo risco infinitamente menor que corremos após estes conhecimentos. Valeu. Parabéns ao colega pelo artigo e também para o Mestre. Muita luz e energia.